domingo, 15 de agosto de 2010

Arte Urbana...



Grcaracas

sábado, 14 de agosto de 2010

Novo Dia




Indiferente a tudo, não há como contornar, o nova dia rasga por entre as horas e tudo se renova...

Grcaracas

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Luz cinérea



Intrigante para muitos, despercebida para outros ela está lá... conjugando as condições meteorológicas terrestres, o sol, a própria Lua e... o momento exacto do disparo do obturador bem como a posição, se capta uma luminosidade única, congelada, que não se irá repetir nunca mais...
Tal como a mesma água nunca passa duas vezes debaixo da mesma ponte, esta luz, não mais irá ser captada.

Grcaracas

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Poluição Visual



Grcaracas

sábado, 31 de julho de 2010

Igreja de São Vicente de Fora


Remonta a uma igreja, principiada em 1582 no local onde D. Afonso Henriques havia mandado construir um primitivo templo também sob a invocação de São Vicente. Esse santo foi proclamado padroeiro de Lisboa em 1173, quando as suas relíquias foram transferidas do Algarve para uma igreja fora das muralhas da cidade.

Concluída em 1627, a sua traça é de autoria do arquiteto Filippo Terzi.

A 4 de Dezembro de 1720, João Frederico Ludovice foi nomeado como "Mestre Arquitecto das Obras do Real Mosteiro de São Vicente de Fora", sucedendo ao arquitecto Luís Nunes Tinoco:

"...D. João por graça de Deus, ...faço saber aos que esta minha carta virem que Eu Hey por bem fazer mercê a João Frederico Ludovice da propriedade do offício de Mestre Architecto das Obras do Real Mosteiro de São Vicente de Fora para o servir assi e da maneira que o servirão seus antecessores..." (ANTT)
É de autoria deste profissional o imponente altar barroco, encomendado por João V de Portugal, que ocupa o centro da Capela-mor. Colocado sob o baldaquino, assenta em quatro potentes colunas. Sobre altos plintos destacam-se oito imagens monumentais, de madeira pintada de branco, ao gosto italianizante da Escola de Mafra Ludoviciana, representando São Vicente de Fora e São Sebastião, tendo sido executadas por Manuel Vieira, a quem se devem ainda as belas esculturas de anjos, colocadas sobre as portas de acesso ao côro dos cónegos.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

António Feio

Publicidade em movimento... Carreira 28

Um dos ícones da Carris, o eléctrico 28, atravessa Lisboa desde os Prazeres até à Graça. É um longo passeio pelas colinas e ruas estreitas da cidade ao som do tilintar da campainha.





Grcaracas

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Arte Urbana...





Grcaracas

sábado, 5 de junho de 2010

Arte Urbana?



Grcaracas

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Alegria Inconstitucional

Com o 25 de Abril, a Assembleia Constituinte supostamente legitima representante da vontade de “Todo” o Povo Português aprovou e decretou em 2 de Abril de 1976 a Constituição da República Portuguesa.

Entrámos num regime democrático onde os órgãos de Soberania são eleitos através de sufrágio universal.

Quando circulamos pelas ruas ( no caso particular de Lisboa) fazem já parte da paisagem urbana a degradação e decadência da condição humana... quer por pessoas a mendigar na rua, outras a dormir ... outras que apesar de receberem alguns alimentos a uma certa hora do dia os comem de forma ultrajante para a condição humana.

Quando após o rescaldo de um incêndio, onde estiveram presentes o Presidente da Autarquia e da Protecção Civil bem como outros elementos da Protecção Civil, Policia e Bombeiros, todos eles ignoram que a poucos metros dorme ( ou tenta dormir) alguém na rua... não aspirando eu ser Constitucionalista, parece-me que alguns artigos, principalmente estes do texto Constitucional são claramente violados.

Artigo 1.º
(República Portuguesa)
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade
popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.

Artigo 9.º
(Tarefas fundamentais do Estado)
d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os
portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e
ambientais, mediante a transformação e modernização das estruturas económicas e
sociais;

Artigo 25.º
(Direito à integridade pessoal)
1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.

Artigo 66.º
(Ambiente e qualidade de vida)
Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender










Grcaracas

Pedro Godinho

Do nada, no Castelo, sem plateia, mas sem por isso descurar a pose... encontrei este artista!


Gostei!

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D. Afonso Henriques

D. Afonso I de Portugal mais conhecido por Dom Afonso Henriques (Guimarães ou Viseu, 1109(?) — Coimbra, 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal, cognominado O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Era filho de Henrique de Borgonha e de Teresa de Leão, condes de Portucale, dependente do Reino de Leão. Após a morte de seu pai, Afonso tomou uma posição política oposta à da mãe, que se aliara a Fernão Peres de Trava. Pretendendo assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e após vencer a batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo. Concentrou então os esforços em obter o reconhecimento como reino. Em 1139, depois da vitória na batalha de Ourique contra um contingente mouro, D. Afonso Henriques proclamou-se rei de Portugal com o apoio das suas tropas. A independência portuguesa foi reconhecida em 1143 pelo tratado de Zamora. Com a pacificação interna, prosseguiu as conquistas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique», tradução literal do patronímico Henriques) ou El-Bortukali («o Português»).
(in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_I_de_Portugal )





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terça-feira, 1 de junho de 2010

Panteão Nacional

Lisboa, com o Panteão Nacional de Fundo...



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domingo, 30 de maio de 2010

Movimento Anti-Tourada


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sábado, 29 de maio de 2010

A Outra Noite






A noite pela minha perspectiva...

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Sozinho na noite





E se de repente, do nada encontramos um guardião da noite, atento e sereno...
Algures em Lisboa.

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Fome da miséria

Liga de protecção dos animais, movimentos a favor e contra o aborto, casamento homosexual, tgv, nova ponte sobre o tejo, gastos superfulos do Estado, cargos fictícios e acomulação de funções em empresas Públicas, financiamento ilegal de campanhas eleitorais...





O que significa tudo isso, enquanto houver gente a comer na rua, gente que qualquer parede na rua serve de apoio para uma refeição ofertada ao espírito de esmola?? deviam ser punidos severamente, quem sabe talvez com Justiça Popular...

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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Henrique José de Souza



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Quinta da Regaleira







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terça-feira, 25 de maio de 2010

Quinta da Regaleira

A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes monumentos da Serra de Sintra. Situada no termo do centro histórico da Vila, foi construída entre 1904 e 1910, no derradeiro período da monarquia.

Os domínios românticos outrora pertencentes à Viscondessa da Regaleira, foram adquiridos e ampliados pelo Dr. António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920) para fundar o seu lugar de eleição. Detentor de uma fortuna prodigiosa, que lhe valeu a alcunha de Monteiro dos Milhões, associou ao seu singular projecto de arquitectura e paisagem o génio criativo do arquitecto e cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936) bem como a mestria dos escultores, canteiros e entalhadores que com este haviam trabalhado no Palace Hotel do Buçaco.




Obs: fotos cedidas por Carmen Pereira

Grcaracas

domingo, 23 de maio de 2010

Luís Vaz de Camões



"Da alma e de quanto tiver
Quero que me despojeis,
contanto que me deixeis
Os olhos para vos ver.
"

Luís de Camões

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António Augusto Carvalho Monteiro.










Vale a pena ver e saber da sua obra...


Obs: fotos tiradas a fotos



Grcaracas

Fim do dia Sintra


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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Dia

O começo ou o fim do dia.. depende da perspectiva...

A zona sim, é mágica...

Grcaracas