Captado numa zona linda, de gente linda... Lisboeta
Grcaracas
quarta-feira, 28 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Assincronia Urbana em Fogo
Há uns dias fiz um post ( http://portugal-hd.blogspot.com/2010/04/assincronia-urbana.html ) sobre o estado de abandono aparente em que se encontram os prédios no Rossio onde se inclui a Pastelaria Suiça.
Esta noite deflagrou um incêndio num dos ditos prédios... ( curiosidade: exactamente o prédio onde se encontra uma tela da Câmara Municipal de Lisboa fazendo alusão a um dito projecto aprovado)... de estranhar ou não o incêndio dá-se num dos prédio que está devoluto por volta das 23:30...
Felizmente o incêndio foi extinto pelos Bombeiros passada uma hora.
Aspectos relevantes do acontecimento:
1) de que projecto fala a dita faixa que está aprovado e porque não foi ainda posto em prática?
2) Estando a protecção civil no Organograma do Município de Lisboa, porque razão o Srº Presidente António Costa que compareceu ao local não tinha identificação?
3) Porque razão o Presidente perante tamanho acontecimento não conseguiu esconder o seu cálido e bonacheirão sorriso enquanto os Bombeiros se arriscavam no cimo do prédio?
E como se fosse pouco ainda houve espaço para um dedo de conversa bem ao estilo de campanha eleitoral...
Grcaracas
Esta noite deflagrou um incêndio num dos ditos prédios... ( curiosidade: exactamente o prédio onde se encontra uma tela da Câmara Municipal de Lisboa fazendo alusão a um dito projecto aprovado)... de estranhar ou não o incêndio dá-se num dos prédio que está devoluto por volta das 23:30...
Felizmente o incêndio foi extinto pelos Bombeiros passada uma hora.
Aspectos relevantes do acontecimento:
1) de que projecto fala a dita faixa que está aprovado e porque não foi ainda posto em prática?
2) Estando a protecção civil no Organograma do Município de Lisboa, porque razão o Srº Presidente António Costa que compareceu ao local não tinha identificação?
3) Porque razão o Presidente perante tamanho acontecimento não conseguiu esconder o seu cálido e bonacheirão sorriso enquanto os Bombeiros se arriscavam no cimo do prédio?
E como se fosse pouco ainda houve espaço para um dedo de conversa bem ao estilo de campanha eleitoral...
Grcaracas
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Favela ou Metrópole
Habituamo-nos a ver as favelas do Brasil... também com alguma naturalidade falamos dos bairros de lata na periferia de Lisboa.
Mas e no centro? Pleno coração da cidade? É normal isto??
Mas e no centro? Pleno coração da cidade? É normal isto??
Grcaracas
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Vidas
Acredito que assim seja em todo o lado, mas falo do sitio onde vivo, por onde circulo...
Parece um dado adquirido, uma coisa normal... mendigar, dormir na rua perante o mutismo de todos nós...
É desesperante...
Parece um dado adquirido, uma coisa normal... mendigar, dormir na rua perante o mutismo de todos nós...
É desesperante...
Grcaracas
terça-feira, 13 de abril de 2010
Lisboa é isto?
Lisboa num dia de azáfama... as pessoas circulam, cada um na sua esfera, tão focados que nem se apercebem ou não lhes dá jeito que alguém jaz mesmo ali,morto, semi-morto, adormecido, desmaiado... em plena Baixa de Lisboa... Ponto de encontro, ponto nevrálgico da cidade e do Pais em tempos... coração de uma cidade sem coração...
Grcaracas
Grcaracas
domingo, 11 de abril de 2010
Assincronia Urbana
Na primeira impressão mais não parece que uma foto tirada de um qualquer bairro tipo “Bronx”…
Afastando a imagem conseguimos ver o enquadramento!
Baixa Lisboeta, ou fazendo juz ao seu mentor, “Baixa Pombalina”.
Como se fosse pouco, o cenário do fundo é o prédio da famosa “Pensão Coimbra Madrid” e da não menos famosa “Pastelaria Suiça”.
Com o início da 2ª Guerra Mundial, Lisboa pela sua localização estratégica tornou-se ponto central de cruzamento de vários intervenientes no conflito e local de passagem... Convergindo todos eles para o Rossio.
Esta zona, e nomeadamente este prédio foram alvo de inúmeras reportagens da época e enchendo páginas literárias... Foi este prédio igualmente mostrado com grande destaque num filme sobre espionagem que tinha Lisboa como Palco.
Nunca o Marquês de Pombal, Isidro Lopes e Raul de Moura entre outros, projectando-se num futuro do sec XXI imaginariam o estado da sua obra.
Afastando a imagem conseguimos ver o enquadramento!
Baixa Lisboeta, ou fazendo juz ao seu mentor, “Baixa Pombalina”.
Como se fosse pouco, o cenário do fundo é o prédio da famosa “Pensão Coimbra Madrid” e da não menos famosa “Pastelaria Suiça”.
Com o início da 2ª Guerra Mundial, Lisboa pela sua localização estratégica tornou-se ponto central de cruzamento de vários intervenientes no conflito e local de passagem... Convergindo todos eles para o Rossio.
Esta zona, e nomeadamente este prédio foram alvo de inúmeras reportagens da época e enchendo páginas literárias... Foi este prédio igualmente mostrado com grande destaque num filme sobre espionagem que tinha Lisboa como Palco.
Nunca o Marquês de Pombal, Isidro Lopes e Raul de Moura entre outros, projectando-se num futuro do sec XXI imaginariam o estado da sua obra.
Grcaracas
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Lisboa e a paisagem urbana
Ao andar nas ruas de Lisboa nos últimos dias deparamo-nos com lixo amontoado por todo o lado... Será greve dos funcionários do lixo? Será que a Câmara tem mais que fazer?? Ou será uma nova forma de decoração do espaço urbano por algum artista da novelle vague??
Grcaracas
terça-feira, 6 de abril de 2010
Rostos
Caminhar pela cidade de Lisboa faz-nos ver rostos com olhares perdidos, deslocados... Nacionais ou de comunidades estrangeiras, desintegração de comunidades, de pessoas e de almas..
Grcaracas
Strangers in Lisbon
Das muitas personagens interessantes na Rua Augusta em Lisboa, aqui fica o registo de uma que achei particularmente interessante...
Grcaracas
Grcaracas
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Campo Maior
Talvez por snobismo, falta de valores ou cultura inexistente, o Português valoriza demais o estrangeiro em deterimento do próprio País... Portugal tem uma história riquíssima com lugares únicos habitados por um Nobre Povo.
Um deles a Terra que me viu nascer, fonte onde bebi os princípios que me norteiam...
Leal e Valorosa Vila de Campo Maior
Certamente foi uma povoação Romana, dominada por Mouros durante meio milénio e reconquistada por cavaleiros cristãos da família Pérez de Badajoz em 1219, que posteriormente ofereceram a aldeia, pertencente ao concelho de Badajoz, à Igreja de Santa Maria do Castelo.
Em 31 de Maio de 1255, D. Afonso X de Leão e Castela, elevou-a a Vila.
O Senhor da Vila, o Bispo D. Frei Pedro Pérez concedeu, em 1260, o primeiro foral aos seus moradores assim como o seguinte brasão de armas: N. Sr.ª com um cordeiro, e a legenda "Sigillum Capituli Pacensis".
Em 31 de Maio de 1297, através do Tratado de Alcanizes assinado em Castela por D. Fernando IV, rei de Leão e Castela e D. Dinis, passa a fazer parte de Portugal, juntamente com Olivença e Ouguela.
Campo Maior vai pertencer sucessivamente a D. Branca, irmã de D. Dinis, em 1301 ; a D. Afonso Sanches, filho ilegítimo do mesmo rei, em 1312; e novamente a D. Dinis em 1318.
O seu castelo que se ergue a leste da vila foi reedificado por D. Dinis em 1310, e foi no século XVII e XVIII que se levantaram fortificações tornando Campo Maior numa importante praça forte de Portugal.
Como reflexo da influência castelhana em Campo Maior, durante a Revolução de 1383-85, a guarnição militar e os habitantes da vila colocam-se ao lado do rei de Castela, tornando-se necessário que o Rei João I de Portugal e D. Nuno Álvares Pereira se deslocassem propositadamente ao Alentejo com os seus exércitos para a cercarem durante mais de um mês e meio, tendo a ocupado pela força em fins de 1388. D. João II deu-lhe novo brasão: um escudo branco, tendo as armas de Portugal de um lado, e de outro S. João Baptista, patrono da vila.
Em 1512, o rei D. Manuel I concedeu o Foral Novo à vila de Campo Maior.
Desde os fins do século XV, muitos dos perseguidos pela Inquisição em Castela refugiaram-se em Portugal, tendo a população de Campo Maior aumentado substancialmente à custa da fixação de residência de muitos desses foragidos.
A comunidade judaica ou rotulada como tal era tão numerosa na vila no século XVI que nas listas dos apresentados em Autos de fé realizados em Évora pela Inquisição, Campo Maior aparece entre as terras do Alentejo com maior número de acusados de judaísmo.
A guerra com Castela a partir de 1640 vai produzir as primeiras grandes transformações. A necessidade de fortificar a vila que durante os três últimos séculos se desenvolvera acentuadamente para fora da cerca medieval, a urgência em construir uma nova cintura amuralhada para defesa dos moradores da vila nova dos ataques dos exércitos castelhanos, vai obrigar o rei a enviar quantias avultadas em dinheiro, engenheiros militares, operários especializados e empregar um numeroso contingente de pessoal não qualificado. Os contingentes militares são então numerosos. Calcula-se que na segunda metade do século XVII, em cada quatro pessoas residentes na vila, uma era militar. Campo Maior foi, durante algum tempo quartel principal das tropas mercenárias holandesas destacadas para o Alentejo. A vila torna-se naquele tempo o mais importante centro militar do Alentejo, depois de Elvas.
Em 1712, o Castelo de Campo Maior vê-se cercado por um grande exército espanhol comandado pelo Marquês de Bay, o qual durante 36 dias lança sobre a vila toneladas de bombas e metralha, tendo conseguido abrir uma brecha num dos baluartes; o invasor ao pretender entrar por aí, sofreu pesadas baixas que o obrigaram a levantar o cerco.
No dia 16 de Setembro de 1732, pelas três da manhã, desencadeia uma violenta trovoada, o paiol, contendo 6000 arrobas de pólvora e 5000 munições, situado na torre grande do castelo é atingido por um raio, desencadeando de imediato uma violenta explosão e um incêndio que arrastou consigo cerca de dois terços da população.
D. João V determina a rápida reconstrução do castelo. A vila vai erguer-se lentamente das ruínas e aos poucos refazer-se para voltar a ocupar o lugar de primeira linha nos momentos de guerra e de local de trocas comerciais e relacionamento pacífico com os povos vizinhos de Espanha, nos tempos de paz.
No século XVIII termina a construção das actuais Igrejas da Misericórdia e da Matriz, e lança-se a primeira pedra para a fundação da Igreja de S. João. A vila que até então só tivera uma freguesia urbana é dividida nas duas actuais, Nossa Senhora da Expectação e São João Baptista, em 1766.
Os primeiros anos do século XIX são em Campo Maior de grande agitação. Um cerco, em 1801, pelos espanhóis e uma revolução local, em 1808, contra os franceses que então invadiram Portugal o comprovam.
A sublevação campomaiorense contra a ocupação napoleónica vai sair vitoriosa devido ao apoio do exército de Badajoz que permanece na vila durante cerca de três anos.
Em 1811 surge uma nova invasão francesa que fez um cerco cerrado durante um mês à vila, obrigando-a a capitular. Mas a sua resistência foi tal que deu tempo a que chegassem os reforços luso-britânicos sob o comando de Beresford, que põe os franceses em debandada, tendo então a vila ganho o título de Vila Leal e Valorosa, título este presente no actual brasão da vila.
As lutas entre liberais e absolutistas em Campo Maior são também acontecimentos assinaláveis.
Em 1836, foi extinto o vizinho concelho de Ouguela, tendo esta vila sido agregada à de Campo Maior.
O cólera matou, em 1865, durante cerca de dois meses e meio, uma média de duas pessoas por dia.
Em 1867, tentam extinguir Campo Maior como sede de concelho, anexando-o ao concelho de Elvas. Tal decisão provoca um levantamento colectivo da povoação, que em 13 de Dezembro, entra numa verdadeira greve geral.
O concelho é definitivamente acrescido da sua única freguesia rural, em 1926 – Nossa Senhora da Graça dos Degolados.
Só em 1941, porém, o concelho adquire a seu actual divisão em três freguesias, com a anexação da freguesia de Ouguela à de São João Baptista, dado o grande declínio populacional da primeira.
(in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Maior_(Portugal) )
Grcaracas
Um deles a Terra que me viu nascer, fonte onde bebi os princípios que me norteiam...
Leal e Valorosa Vila de Campo Maior
Certamente foi uma povoação Romana, dominada por Mouros durante meio milénio e reconquistada por cavaleiros cristãos da família Pérez de Badajoz em 1219, que posteriormente ofereceram a aldeia, pertencente ao concelho de Badajoz, à Igreja de Santa Maria do Castelo.
Em 31 de Maio de 1255, D. Afonso X de Leão e Castela, elevou-a a Vila.
O Senhor da Vila, o Bispo D. Frei Pedro Pérez concedeu, em 1260, o primeiro foral aos seus moradores assim como o seguinte brasão de armas: N. Sr.ª com um cordeiro, e a legenda "Sigillum Capituli Pacensis".
Em 31 de Maio de 1297, através do Tratado de Alcanizes assinado em Castela por D. Fernando IV, rei de Leão e Castela e D. Dinis, passa a fazer parte de Portugal, juntamente com Olivença e Ouguela.
Campo Maior vai pertencer sucessivamente a D. Branca, irmã de D. Dinis, em 1301 ; a D. Afonso Sanches, filho ilegítimo do mesmo rei, em 1312; e novamente a D. Dinis em 1318.
O seu castelo que se ergue a leste da vila foi reedificado por D. Dinis em 1310, e foi no século XVII e XVIII que se levantaram fortificações tornando Campo Maior numa importante praça forte de Portugal.
Como reflexo da influência castelhana em Campo Maior, durante a Revolução de 1383-85, a guarnição militar e os habitantes da vila colocam-se ao lado do rei de Castela, tornando-se necessário que o Rei João I de Portugal e D. Nuno Álvares Pereira se deslocassem propositadamente ao Alentejo com os seus exércitos para a cercarem durante mais de um mês e meio, tendo a ocupado pela força em fins de 1388. D. João II deu-lhe novo brasão: um escudo branco, tendo as armas de Portugal de um lado, e de outro S. João Baptista, patrono da vila.
Em 1512, o rei D. Manuel I concedeu o Foral Novo à vila de Campo Maior.
Desde os fins do século XV, muitos dos perseguidos pela Inquisição em Castela refugiaram-se em Portugal, tendo a população de Campo Maior aumentado substancialmente à custa da fixação de residência de muitos desses foragidos.
A comunidade judaica ou rotulada como tal era tão numerosa na vila no século XVI que nas listas dos apresentados em Autos de fé realizados em Évora pela Inquisição, Campo Maior aparece entre as terras do Alentejo com maior número de acusados de judaísmo.
A guerra com Castela a partir de 1640 vai produzir as primeiras grandes transformações. A necessidade de fortificar a vila que durante os três últimos séculos se desenvolvera acentuadamente para fora da cerca medieval, a urgência em construir uma nova cintura amuralhada para defesa dos moradores da vila nova dos ataques dos exércitos castelhanos, vai obrigar o rei a enviar quantias avultadas em dinheiro, engenheiros militares, operários especializados e empregar um numeroso contingente de pessoal não qualificado. Os contingentes militares são então numerosos. Calcula-se que na segunda metade do século XVII, em cada quatro pessoas residentes na vila, uma era militar. Campo Maior foi, durante algum tempo quartel principal das tropas mercenárias holandesas destacadas para o Alentejo. A vila torna-se naquele tempo o mais importante centro militar do Alentejo, depois de Elvas.
Em 1712, o Castelo de Campo Maior vê-se cercado por um grande exército espanhol comandado pelo Marquês de Bay, o qual durante 36 dias lança sobre a vila toneladas de bombas e metralha, tendo conseguido abrir uma brecha num dos baluartes; o invasor ao pretender entrar por aí, sofreu pesadas baixas que o obrigaram a levantar o cerco.
No dia 16 de Setembro de 1732, pelas três da manhã, desencadeia uma violenta trovoada, o paiol, contendo 6000 arrobas de pólvora e 5000 munições, situado na torre grande do castelo é atingido por um raio, desencadeando de imediato uma violenta explosão e um incêndio que arrastou consigo cerca de dois terços da população.
D. João V determina a rápida reconstrução do castelo. A vila vai erguer-se lentamente das ruínas e aos poucos refazer-se para voltar a ocupar o lugar de primeira linha nos momentos de guerra e de local de trocas comerciais e relacionamento pacífico com os povos vizinhos de Espanha, nos tempos de paz.
No século XVIII termina a construção das actuais Igrejas da Misericórdia e da Matriz, e lança-se a primeira pedra para a fundação da Igreja de S. João. A vila que até então só tivera uma freguesia urbana é dividida nas duas actuais, Nossa Senhora da Expectação e São João Baptista, em 1766.
Os primeiros anos do século XIX são em Campo Maior de grande agitação. Um cerco, em 1801, pelos espanhóis e uma revolução local, em 1808, contra os franceses que então invadiram Portugal o comprovam.
A sublevação campomaiorense contra a ocupação napoleónica vai sair vitoriosa devido ao apoio do exército de Badajoz que permanece na vila durante cerca de três anos.
Em 1811 surge uma nova invasão francesa que fez um cerco cerrado durante um mês à vila, obrigando-a a capitular. Mas a sua resistência foi tal que deu tempo a que chegassem os reforços luso-britânicos sob o comando de Beresford, que põe os franceses em debandada, tendo então a vila ganho o título de Vila Leal e Valorosa, título este presente no actual brasão da vila.
As lutas entre liberais e absolutistas em Campo Maior são também acontecimentos assinaláveis.
Em 1836, foi extinto o vizinho concelho de Ouguela, tendo esta vila sido agregada à de Campo Maior.
O cólera matou, em 1865, durante cerca de dois meses e meio, uma média de duas pessoas por dia.
Em 1867, tentam extinguir Campo Maior como sede de concelho, anexando-o ao concelho de Elvas. Tal decisão provoca um levantamento colectivo da povoação, que em 13 de Dezembro, entra numa verdadeira greve geral.
O concelho é definitivamente acrescido da sua única freguesia rural, em 1926 – Nossa Senhora da Graça dos Degolados.
Só em 1941, porém, o concelho adquire a seu actual divisão em três freguesias, com a anexação da freguesia de Ouguela à de São João Baptista, dado o grande declínio populacional da primeira.
(in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_Maior_(Portugal) )
Grcaracas
domingo, 4 de abril de 2010
Comunidade Brasileira
Após interacção com vários elementos da comunidade Brasileira em Portugal e todos eles de extractos sociais diferentes detectam-se alguns fenómenos interessantes...
Grcaracas
Por vezes a alegria de viver não depende da conjuntura ou do que possuímos, mas de breves momentos.
Grcaracas
Portugal HD
Captura de situações, locais, comunidades... Integração ou desintegração de comunidades estrangeiras em Portugal
Grcaracas
Grcaracas
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